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Ter um bichinho de estimação melhora a saúde do coração

  • mariaelisaalmeida
  • 16 de jun. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 25 de jun. de 2020

Cuidar de um pet pode proteger o coração - e pode até ajudá-lo a viver mais, de acordo com um crescente corpo de pesquisas.


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A solidão do isolamento social tem levado muita gente a adotar um animal de estimação para ter companhia e distração nesta fase difícil. É comprovado que o contato com os bichinhos ajuda na produção de endorfina e serotonina, que atua no cérebro regulando humor, sono, apetite e reduzindo as taxas de cortisol, relacionado ao estresse.

Levantamento feito em 2009 pela Universidade de Azabu, no Japão, mostra que quando donos de animais olham nos olhos dos seus bichos de estimação, eles recebem picos de ocitocina. Considerado o hormônio da felicidade, é responsável por sensações de prazer e bem-estar.

Aliás, esse é um dos motivos pelos quais a companhia de cães e gatos é uma opção neste cenário de isolamento, uma vez que eles podem ser verdadeiros aliados no combate à ansiedade, estresse e solidão, em especial para pessoas idosas, solteiras, crianças e portadores de necessidades especiais.


As descobertas mais recentes incluem dois artigos publicados no ano passado na Circulation: Qualidade Cardiovascular e Resultados.

Um reuniu as conclusões de 10 estudos envolvendo um total de 3,8 milhões de pessoas que foram acompanhadas entre um e 22 anos.

Os donos de cães tiveram 31% menos chances de morrer de ataque cardíaco, derrame ou outra condição cardiovascular do que as pessoas que não possuíam cães.

Um estudo separado, que acompanhou mais de 335.000 sobreviventes de ataques cardíacos e derrames por 12 anos, descobriu que ter um cachorro estava associado a um risco 21% menor de morte por qualquer causa.


Fonte: Harvard Health

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